O Vilaverdene FC recebeu esta manhã uma visita de avaliação técnica nas instalações do clube, por parte da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) acompanhada por uma equipa da Associação de Futebol de Braga (AFB).
A visita surge no âmbito do processo de certificação de entidades formadoras de futebol, projecto desenvolvido pela Federação.
O Director da Formação da FPF, Carlos Coutada, afirmou que «o Vilaverdense FC mostrou ter resposta a todos os requisitos e critérios de avaliação e, por isso, a nota da visita técnica é extremamente positiva».
A visita teve início com uma reunião no interior das instalações do clube, onde foram discutidas, com base na primeira fase do processo de certificação de entidades formadoras de futebol, os resultados da auto-avaliação realizada pelo clube, face aos equipamentos, recursos humanos.
Seguiu-se uma visita aos vários espaços e equipamentos desportivos do campo do Vilaverdense FC.
Carlos Coutada apontou ainda que o Vilaverdense FC «demonstra estar suficientemente apetrechado para entrar no processo de certificação».
Em representação da Associação de Futebol de Braga esteve o Vice-Presidente substituto, Pedro Sousa, que destacou a importância e relevância do projecto levado a cabo pela Federação e, ao mesmo tempo, revelou que o processo de certificação do Vilaverdense FC já se encontra «avançado e aponta a um nível bastante alto, entre as 4 e 5 estrelas, o que diz bem do empenho e do compromisso que colocaram neste projecto».
O Director Geral da Formação do Vilaverdense FC, José Pedro Pereira, mostrou-se «bastante agradado», com a avaliação da visita, acrescentando que «o mais importante na certificação é a qualidade que traz ao trabalho dos treinadores e às pessoas que trabalham cá, fundamentalmente aos atletas».
«Por detrás da certificação está um conjunto de melhorias em respostas aos visados em todo o processo, os atletas, tanto ao nível dos recursos humanos, das infra-estruturas, do apoio medico. Ainda bem que a federação promove este tipo de processos e tenho a convicção que daqui a uns anos ninguém conseguirá valorizar aquilo que foi o passado. Interessa sim o presente e o futuro e a certificação para mim representa qualidade na formação», concluiu José Pedro Pereira.