A Direcção cessante do Vilaverdense FC apresentou um lucro de 18 mil euros e deixou o clube com o passivo a zero, pois os débitos de 20 mil euros que ainda estão mencionados no relatório e contas são amortizáveis com os créditos que o clube tem a receber.
Em termos de receitas, o clube arrecadou cerca de 269 mil euros, tendo gasto aproximadamente 251 mil euros, o que faz com que o saldo positivo seja de e perto de 18 mil euros.
Os números foram apresentados esta quarta-feira à noite em Assembleia-Geral e referem-se ao exercício económico de 1 de Julho de 2018 a 20 de Junho de 2019.
A dívida ao Montepio Geral, a rondar os 39 mil euros, foi saldada com as receitas da Taça de Portugal, sendo que a Federação Portuguesa Futebol transferiu esse montante para o banco.
Durante este mandato, a Direcção liderada por Monarca amortizou ainda as dívidas à AF Braga.
Segundo o relatório e contas, os custos da equipa sénior foram de 72 mil euros e da equipa técnica cerca de 4. 900 euros.
ORÇAMENTO DA PRÓXIMA ÉPOCA
Os associados aprovaram ainda o orçamento para a nova época numa AG que serviu ainda para a tomada de posse dos novos órgãos sociais do Vilaverdense FC, cuja Direcção é agora liderada por Hugo Santos.
O orçamento da nova temporada é de cerca de 190 mil euros, estando 99 mil euros destinados à equipa sénior. Dessa verba, as maiores fatias são para os jogadores (76 mil euros) e para treinadores (13 mil euros).
Uma verba de cerca de 31 mil euros será destinada à formação do clube. Para a equipa feminina, o orçamento prevê a disponibilização de sete mil euros.
Quer o relatório e contas, quer o orçamento para a nova época desportiva foram aprovados por unanimidade.