«Não desprezando o adversário penso que fomos melhores. Tivemos bastantes ocasiões de golo, algumas mais flagrantes do que outras, mas no futebol conta quem marca. O Amares marcou numa altura em que os deixou confortáveis e isso obrigou-nos a assumir ainda mais o jogo, dando ao adversário mais espaço para explorar o contra-ataque, como eles gostam
. Empatamos tardiamente e já não deu para chegar à vitória, também devido aquelas picardias finais», frisou o técnico do Cabreiros, que viu duas bolas esbarrem nos ferros da baliza defendida por Marcos.
«No futebol não há sorte, existe a competência de um livre que foi à barra e a bola não entrou, outro que foi à barra e saiu para outro jogador, existes sempre o posicionamento de quem é mais guloso ou menos guloso. Nós tivemos algum desacerto no último passe».