Segurança. Clubes que não tenham contrato com ARD’s tem de requer policiamento

Na sequência dos incidentes ocorridos no jogo entre o CC Taipas e o Arões, no passado domingo, em que um guarda-redes da casa agrediu o árbitro Ricardo Ferreira, a Direção da AF Braga emitiu, hoje, um comunicado em que determina que «os clubes que jogam na condição de visitados e que não tenham contrato com empresa de segurança privada (ARD’s), deverão de proceder à requisição de policiamento».

Comunicado da AF Braga.

Todos os atos de indisciplina nos jogos organizados pela AF Braga são lamentáveis e alvo de indignação por parte da Direção.

A segurança de todos os intervenientes nos jogos por nós organizados é uma preocupação constante e que deve ser acautelada pelos promotores dos espetáculos desportivos.

Nessa conformidade, os clubes que jogam na condição de visitados e que não tenham contrato com Empresa de Segurança Privada (ARD’s), deverão de proceder à requisição de policiamento através da plataforma PIRPED dentro dos prazos estabelecidos, ou seja oito dias  úteis de antecedência em relação à data do jogo.

No caso de recusa por parte das forças de policiamento, deverão os clubes procurar contratar ARD’s, no mínimo de dois.

No caso de tal não ser possível, procederão de acordo com o atualmente estipulado.

Em todos os casos é obrigatória a nomeação de Gestor de Segurança.

Por último, chama-se a atenção para que os elementos indicados pelos clubes, quer como Gestor de Segurança, quer como Pontos de Contacto de Segurança, devem ser pessoas idóneas e que tenham capacidade para desempenhar as funções de uma forma pró-ativa e dissuasora de atitudes conflituosas.

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