Roger Bastos, treinador do Vieira SC. considerou o empate justo.
«Pelas condições do terreno e pela forma leal com as equipas se entregaram tenho de aceitar o resultado.
Mas podemos dividir o jogo em duas ou três partes. Entrámos melhor e, aos oito minutos, tivemos duas situações claras de golo, uma pelo Marquinho e outra pelo Zé Digo e o Marco, que se temos mais discernimento podíamos ter marcado.
Depois, o adversário começou a crescer com um ou outro erro nosso. O primeiro quase dava golo, devido a uma perda de bola, em que o Pinheiro consegue se antecipar e podiam ter feito golo.
A partir daí, o Joane galvanizou-se, superiorizou-se, porque também se adaptaram melhor a um terreno muito pesado.
Por isso, a primeira parte terminou com o Joane por cima, onde podiam ter marcado, mas o Igor mostrou porque é um dos guarda-redes em melhor forma neste campeonato.
Na segunda parte, a história é um pouco diferente.
O Joane não chegou perto da nossa baliza com situações de golo e nós tivemos quatro situações em que se tivéssemos definido melhor podíamos ter marcado.
Mas o empate acaba por premiar as duas equipas», disse o treinador Vieira, que lidera a Pró-Nacional.