«Sofremos um golo muito cedo de bola parada. Estávamos precavidos para a capacidade do Fafe nesse tipo de lances. Foi um deslize da nossa parte que acabou por condicionar o plano de jogo.
Tentámos reagir mas ao terminar a primeira parte sofremos o segundo. O auxiliar tinha a bandeira levantada, disse que era mão do jogador do Fafe, e isso condiciona sempre mais quem defende. No entanto, a decisão final é sempre do chefe de equipa e não podemos parar a nossa ação em campo.
Ao intervalo pedi mais intensidade aos jogadores para pressionar mais perto da área deles e até estávamos com uma boa dinâmica, mas com a expulsão do Salvador, na minha opinião exagerada, tivemos de encurtar mais as linhas para não termos tanto desgaste físico, pois estávamos a jogar contra uma equipa profissional.
Fomos dignos na forma como nos batemos e não tenho nada a apontar aos jogadores».