Rui Vasquinho explicou a saída do comandado técnico do Sporting de Cabreiros. O treinador disse ao Diário do Minho que não saiu pelos maus resultados, mas antes pela “sobreposição de funções”. «A minha saída do Cabreiros deveu-se à sobreposição de funções. Não concordei com a abordagem do presidente relativamente à equipa que defrontou o Amares, que colocou em questão alguns jogadores», disse Rui Vasquinho.
«Houve um diferendo entre o presidente e o treinador, e com essa falta de confiança demonstrada, é evidente que disse que não continuava no cargo e, aí sim, chegamos a acordo para a minha saída», acrescentou o técnico.
Rui Vasquinho rejeita, ainda, a ideia de que tenham sido os resultados a determinar a sua saída. «Nunca poderia ter saído do Cabreiros pelos resultados. Quando cheguei ao clube, tinha 15 jogos disputados, sendo nove em casa e seis fora, com quatro vitórias, dois empates e nove derrotas. Não se pode sair pelos resultados quando estamos quatro pontos acima da linha de água, sendo ainda verdade que é muito melhor a herança que deixei do que a que encontrei», recordou.
O Sporting de Cabreiros, que na última ronda perdeu por 2-0 frente ao Amares, em partida da 27.ª jornada da Pró-Nacional, ocupa a 14.ª posição, com os mesmos 32 pontos do Vieira, e mais quatro que Amares e Esposende, clubes que estão imediatamente abaixo de si na tabela classificativa.
Sábado, sob o comando de João Mendes a equipa bracarense joga em Arões.