O Movimento Juventude da Póvoa emitiu, esta noite, um comunicado a criticar o trabalho do trio de arbitragem, liderado por Marlene Vieira, no jogo com o Alegrienses, disputado ontem e que terminou com uma vitória da formação da casa, por 2-0.
«É com profunda indignação que o Movimento Juventude da Póvoa vem por este meio expressar o seu desagrado perante o desempenho da equipa de arbitragem no jogo ocorrido no último sábado (17 de fevereiro) contra o GD Alegrienses.
Ao longo da partida, a referida equipa de árbitros acumulou um conjunto de decisões erróneas, interferindo de forma prejudicial no desenrolar do jogo a partir do minuto 25», começa por referir a missiva do MJ Póvoa.
«Exigimos, de forma veemente, uma maior qualidade nas equipas que são selecionadas para arbitrar os nossos jogos. O futebol é um desporto que pressupõe um julgamento imparcial e preciso por parte dos árbitros, assegurando assim a integridade e a equidade das competições.
Lamentavelmente, o sucedido no último encontro não é caso único e não está em conformidade com os padrões de excelência que defendemos e merecemos», acrescentam os responsáveis do clube, destacando, depois, no seu ponto de vista, um dos erros mais graves.
«O nosso jogador Peixoto (número 20) foi agredido quando o jogo estava parado. O infrator apenas foi admoestado com cartão amarelo, demonstrando uma clara falha na aplicação das regras e na garantia da segurança dos jogadores em campo».
Por fim, a Direcção do MJ Póvoa diz que vai ficar atenta às medidas que irão ser tomadas pelos responsáveis da AF Braga.
«Reiteramos que somos um clube honesto e humilde, e que respeitamos todos os intervenientes. Exigimos, portanto, ser respeitados da mesma forma, tanto dentro como fora de campo. Estaremos atentos às medidas que serão tomadas pela AF Braga e esperamos que sejam implementadas ações concretas no sentido de evitar a repetição de situações semelhantes no futuro. A integridade do desporto e o respeito pelos clubes e adeptos envolvidos devem sempre prevalecer».