O GD Guisande emitiu um comunicado a exigir «mais respeito de todos os intervenientes do futebol». Neste caso, os responsáveis da equipa bracarense, queixam-se do trio de arbitragem composto por Rui Pereira (árbitro principal) e pelos assistentes Pedro Alves e Nuno Fernandes, que no seu entender, tiveram «comportamentos e decisões inaceitáveis e antidesportivas», na partida do último fim-de-semana com o GD Figueiredo, que terminou com empate a uma bola.
Na missiva, a Direcção do Guisande aponta vários erros aos homens do apito:
«Decisão errada na atribuição de um lançamento lateral, assumido pelo assistente no final do jogo, e que acabaria por resultar n o golo da equipa adversária;
Choque de cabeça entre dois jogadores e o árbitro, como manda a lei, não interrompeu o jogo, e mais uma vez resultou no golo do adversário;
Assistência a um jogador por elementos externos ao jogo o que não é permitido de acordo com as leis do futebol.
Como é possível que em apenas 30 segundos a equipa de arbitragem cometesse três erros graves no desenrolar no mesmo lance?», questionam os responsáveis do Guisande, acusando ainda os árbitros de intimidarem o seu guarda-redes, de não marca duas grandes penalidades e de uma agressão de um jogador adversário.
Na mesma nota publicada nas redes sociais, a Direcção do Guisande questiona a nomeação do mesmo árbitro assistente para dois jogos decisivos do seu clube: em Lousado e com o Figueiredo, e que resultaram em cinco expulsões para a sua equipa.
«Deixamos um ponto no ar, pois achamos que existe competência na arbitragem da AF Braga, e num espaço de poucas jornadas ser nomeado o mesmo árbitro, e nos dois jogos somos claramente prejudicados. É fundamental que medidas corretivas sejam tomadas para evitar a repetição de tais situações…Esperamos que as autoridades competentes hajam com diligência e responsabilidade», concluem.
