O GD Prado regressa este sábado ao campo do Faial, pelas 16.00 horas, depois da vitória em Galegos Santa Maria, que colocou a equipa de Zé Nuno Azevedo no pódio da Pró-Nacional.
Os pradenses encontram-se no terceiro lugar, com menos um ponto que adversário de amanhã, o Forjães, e menos dois que o Berço, líder da classificação, que joga à mesma hora com o São Paio d’ Arcos. Aliás, estas duas equipas, a par com o Arões, foram as únicas a roubar pontos ao comandante do campeonato.
Zé Nuno Azevedo diz que a sua equipa vai entrar em jogo para ganhar «como faz em todos os jogos» e retira qualquer tipo de pressão pelo facto de estarem no topo da classificação e até podem mesmo chegar ao primeiro lugar, em caso de vitória sobre o Forjães e o SP Arcos derrota o Berço SC. O mesmo acontece com a equipa costeira.
«A pressão é em todos os jogos, onde temos de nos apresentar sempre com a ambição de ganhar. O facto de neste momento termos 13 pontos vale o que vale, pois ainda é muito cedo», frisou Zé Nuno, que espera um adversário moralizado e com vontade de levar os três pontos do Faial.
«O Forjães está a fazer um campeonato interessante, muito positivo, como a nossa equipa. Vamos para o jogo com o objectivo de ganhar. Temos um adversário difícil, diferente dos anteriores. Vamos nos adaptar, manter a nossa matriz, não vamos ganhar todos os jogos, mas vamos fazer tudo para ganharmos todas as semanas», disse.
Onze provável
Zé Nuno deverá manter o mesmo onze do confronto com o Santa Maria.
Assim na baliza vai continuar Daniel. O guardião terá à sua frente um quarteto defensivo constituído por Sobrinho, Jota, Tiago e Joy. O meio campo vai ficar entregue a Rafa, Diego e Moreira e na frente de ataque vai estar o tridente Cláudio Machado, Bié e Bonjardim.
No entanto, o treinador poderá optar por um plano B, ou seja, dar mais liberdade a Diego e colocar Moreira na ala, para o lugar de Bonjardim. Ni ou Duarte também podem ser opções para o miolo.
O técnico dos alvinegros convocou ainda: Cláudio Fernandes, Paulo Ricardo, Duarte, Ni, Diogo, Bruno Silva e Ruizinho.
Texto. António Silva