Júnior Santos, treinador do Sandinenses, analisou assim o empate diante do Duminense.
«Foi um jogo que terminou de uma forma bonita, mas que começou de uma forma ingrata porque, aos cinco minutos, ficamos sem o nosso guarda-redes e tivemos de fazer uma substituição forçada para meter o Parauta.
Isso mudou os nossos planos para o jogo. Sabíamos que tínhamos de baixar linhas e tentar sair numa transição para ferir o adversário, felizmente veio ao minuto 90+7. Foi uma vitória do querer e da alma do povo de Sande».