Como analisa a derrota na casa do Prado?
No futebol não há injustiças ou justiças, quem marca é que ganha. Nós sofremos dois golos e se não me engano foi nas únicas duas vezes que o Prado chegou à nossa baliza. Estivemos sempre por cima, criámos, na segunda parte, três ou quatro situações para marcar. Não o fizemos e, depois, mais uma vez, num remate fora da área, sem muita convicção, a bola entrou, o que nos tirou fora do jogo. Vamos continuar a trabalhar da mesma forma e acreditar que é possível a manutenção.