Carlos Cunha não entrou com o pé direito no comando da equipa do Lank Vilaverdense e perdeu por 7-0 na deslocação ao terreno do SC Braga B.
«O resultado é pesado. Nós até tivemos uma entrada positiva no jogo, temos duas situações em que não somos eficazes e, se tal tivesse acontecido, poderíamos estar em vantagem.
Depois, o SC Braga B, fruto da sua capacidade e competência, foi extraordinariamente eficaz e, na primeira vez que chegou à baliza, após um ressalto, fez o 1-0. Depois, o 2-0, de grande penalidade, que me deixa muitas dúvidas.
Ainda poderíamos ter feito o 2-1 que nos permitiria entrar no jogo mas, mais uma vez, fomos ineficazes.
Depois do 3-0, e com menos um, tudo se complicou. Demonstrámos fragilidades que temos de combater e colmatar rapidamente. Muito a desejar no capítulo defensivo.
Temos de ter mais intensidade que nos permitirão reagir frente a adversários fortes, como foi o caso de hoje.
Este não é o Vilaverdense que queremos. Temos noção do que fizemos e, independente, de ter apenas quatro treinos, assumo a responsabilidade.
Faltaram-nos alguns jogadores. Temos de juntar os cacos e construir uma equipa mais sólida, capaz e equilibrada em todos os momentos do jogo.
Demonstrámos muitas fragilidades perante a melhor equipa do campeonato», disse Carlos Cunha.