Simão Jota, de apenas 20 anos, chegou esta época ao Merelinense, proveniente do Rio Ave B, clube onde completou a formação, e depressa ganhou um lugar de destaque na equipa e também no campeonato.
«Neste sistema consigo chegar lá à frente, dão-me também liberdade para cair no corredor, jogar mais dentro, numa posição de avançado mais móvel», explicou o atacante, natural de Famalicão, ao nosso jornal.
Como surgiu o convite para jogar no Merelinense?
Tinha uma pessoa amiga que conhecia o mister Sérgio Campos e então falou com ele para saber se havia possibilidade de eu vir fazer uns treinos. Depois, acabaram por gostar de mim e assinei contrato com o clube.
E como foi a integração?
A integração foi fácil, é dos melhores balneários que já apanhei, acolheram-me bem, toda a gente me tratou bem, desde os mais novos aos mais velhos. O facto de a equipa ser jovem ajuda muito. Foi tudo muito tranquilo.
E também é a primeira vez que joga neste campeonato. Que avaliação faz da prova?
É muito competitivo, não estava à espera, sinceramente. Mesmo as equipas lá de baixo podem perder um jogo, ganhar outro, aqui todos os pontos contam. O Celoricense está mais afastado no primeiro lugar, mas é um campeonato muito competitivo, onde não há margem para perder muitos pontos. Também noto que os jogos fora são mais difíceis, não sei se é pelo facto de termos um relvado natural, mas sinto que jogar fora é mais complicado.
Entrevista completa na edição digital de março.