Pedro Proença apresenta equipa e o projecto da sua candidatura à FPF

Pedro Proença, candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol, apresentou esta segunda-feira, na Cidade do Futebol, em Oeiras, a equipa e o projeto a 12 anos, que se propõe “Unir o Futebol” português.

O principal auditório da casa do futebol nacional acolheu cerca de 170 convidados, entre os quais os 63 delegados à Assembleia Geral da FPF, que subscreveram e apoiaram pubicamente a Lista 1.

Num discurso em que estabeleceu as prioridades para Federação Portuguesa de Futebol, atravessando as diversas áreas de intervenção, Pedro Proença relacionou formação, a ambição desportiva e excelência governativa, como forma de implementar uma renovada fase de sucesso no futebol nacional

O programa da candidatura “Unir o Futebol” destaca como primeiro grande objetivo, precisamente, uma nova era de governação, representativa de todos os parceiros, e valorizadora da sua experiência e contributo. Assim, Pedro Proença anunciou a proposta de criação de novos órgãos consultivos na maior federação desportiva nacional, desde logo, “o Conselho Superior, o Conselho Estratégico e a Comissão dos Delegados”.

«Vamos fazê-lo porque o nosso lema é unir, unir, unir. E porque quem confundir divergência com divisão não sabe o que é a primeira e irá alimentar-se sozinho da segunda. Não me desviarão deste sonho: um futebol português unido, a uma só voz, mas com muitos pensamentos”, apontou.

Associações
Recusando apresentar um programa como uma simples «lista de distribuição de recursos financeiros que não dão mais que uma notícia sem consequência», Pedro Proença assume para a FPF a responsabilidade de «crescer com os seus associados».

«A Federação está viva e deve ser capaz de criar valor em conjunto. Crescer junta com os seus associados e não, como em tempos recentes podemos ter visto, a ritmos tão diferentes que uns sócios pareciam seres de outra galáxia enquanto o planeta FPF ia aumentando de tamanho».

Neste domínio, evidenciou o momento das Associações Distritais, carecidas de um “plano sério de fortalecimento, de capacitação, de autonomia e de crescimento”.

«E isto só se faz com um futebol que se une e não se afasta. Com planos locais e regionais ambiciosos e recursos competentes. Nas dezenas e dezenas de conversas que mantive com as nossas associações estamos de acordo no diagnóstico. A próxima década terá de ser delas e do seu definitivo crescimento e afirmação regional», assumiu.

 

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