A equipa do Lank Vilaverdense parte este sábado para a Madeira onde defrontar o Marítimo B, num duelo referente à 15.ª jornada da série A do Campeonato de Portugal.
As duas equipas estão separadas por apenas um ponto (30-29), com vantagem para os insulares, já a uma distância considerável do Camacha, que é 3.º colocado e tem 15 pontos. Depois da derrota no ultimo jogo de 2021 diante do Forjães, a primeira da época a contar para o campeonato, o treinador Ricardo Silva espera uma resposta à altura da sua equipa.
«Acredito que vai ser um duelo muito competitivo e com duas equipas com ideias bem vincadas. Vamos com o intuito claro de vencer na Madeira», garantiu Ricardo Silva, que espera regressar ao primeiro lugar.
«Andar sempre no primeiro lugar é importante, nós gostamos, e queremos manter as coisas num nível alto no plano da exigência. Queremos também fazer um jogo de enorme capacidade. No que é a confiança, nunca estivemos desconfiados do que é o nosso jogo, os nossos pilares, pois o que queremos está bem definido. Sabemos perfeitamente por que é que perdemos o último jogo e esperamos voltar à nossa normalidade, fazendo um jogo de grande compromisso e com o foco na baliza adversária», acrescentou o treinador do Lank Vilaverdense.
No jogo da primeira volta, disputado em Vila Verde, resultou num empate a três golos. Agora, na Madeira, Ricardo Silva não espera um Marítimo B muito diferente.
«Existe uma ideia, um treinador, um conjunto de jogadores, um modelo e esperamos um adversário muito forte na transição ofensiva, na bola parada, com qualidade no seu processo, com jogadores a apoiar a equipa principal e, portanto, se jogam em I Liga tem qualidade para desmontar qualquer bloco. Temos de estar muito atentos, mas com o objetivo de trazer os três pontos», sublinhou o treinador, que aproveitou as últimas semanas para corrigir erros e consolidar o processo.
«É sempre bom parar nesta altura, mas não desligámos o chip. Corrigimos algumas coisas, tentámos consolidar outras e agora queremos entrar fortes no jogo. Temos alguns jogadores a recuperar, a curto prazo poderão ser lançados e daqui a duas ou três semanas poderemos ter um leque mais alargado de opções. Mas isso nunca foi desculpa para nós e a equipa nunca se tem ressentido», fechou Ricardo Silva.